Alunos das turmas de Meio Ambiente VI e Eletrônica VI do IFMA/Alcântara, recriam com tinta de tecido, 18 obras de grandes mestres europeus do século XX, em exposição temporária no Museu Histórico de Alcântara, vinculado ao Instituto Brasileiro de Museus
O que é a vida?
O que é e qual a importância da arte?
As duas perguntas se conectam. Se você sabe responder o que é a vida, você sabe o que é a arte e para que ela serve.
Somente no século XVIII houve uma preocupação em responder o real significado da arte.
Na atualidade qualquer coisa pode se tornar arte. Desde uma ação física, um objeto palpável ou qualquer outra coisa que se possa dizer que é arte. Se nós humanos precisamos de algo para nos comunicarmos, a Arte é uma forma única de comunicação que ainda não pode ser substituída por nenhuma outra.
Exercitar o olhar! Tirar pessoas do vazio ao se depararem com uma obra de arte sem saber o que ela significa é o papel dessa exposição. Onde os alunos fazem esse mesmo exercício ao significar sua ação artística. Não confundamos compreender com gostar. A maioria das pessoas se relacionam com arte ao dizer que não compreendem pelo simples fato de não gostarem do que estão vendo. Essa é a linguagem que encontramos no momento, para encurtar o caminho entre o gostar e o compreender.
Alunos sob orientação testaram suas habilidades iniciais com pincéis e tintas ao se imaginarem artistas consagrados. São 18 olhares, 18 janelas, 18 gostares exibidos na simplicidade de uma linguagem que existe desde que o homem surgiu nas cavernas.
Esse recorte feito nas "Vanguardas Europeias do século XX" é apenas para mostrar que os artistas dessa geração tinham algo de inusitado, diferente para mostrar, coisa que nem sempre foi pré-requisito para a consagração de um gênio, isso se pensarmos que no Egito Antigo o fato de reproduzirem a mesma arte ultrapassou os três mil anos
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